JPMorgan lista cinco economias emergentes entre as mais vulneráveis à variante Delta 3463q
4z295v
NOVA YORK (Reuters) - As economias de Filipinas, Peru, Colômbia, África do Sul e Tailândia estão entre as mais vulneráveis à variante Delta da Covid-19 nos mercados emergentes, principalmente devido aos baixos níveis de vacinação, mostrou uma análise do JPMorgan nesta quinta-feira.
A análise observa a disseminação da variante Delta do vírus em comparação com o ritmo de imunização, que em alguns países não está acelerando o suficiente para compensar as taxas mais altas de transmissão.
Mesmo se a variante Delta resultar em menores taxas de hospitalização e mortalidade, disse o relatório, poderá ocorrer pressão sobre os sistemas de saúde e um maior número absoluto de mortes, provavelmente aumentando cobranças sobre alguns governos para estender ou impor novamente restrições de mobilidade.
Uma nota separada da Oxford Economics mostrou forte recuperação da atividade econômica na América Latina devido aos ganhos em mobilidade.
A análise do JPMorgan concluiu que os limites mínimos de vacinação para que a mobilidade volte ao normal variam de país para país --portanto, é melhor considerar os resultados como desempenho relativo de um país para outro.
"As estimativas do modelo sugerem que Filipinas, Peru, África do Sul, Tailândia e Colômbia enfrentam as jornadas mais longas de volta aos níveis pré-pandemia de mobilidade, enquanto Cingapura, Turquia, Índia e Brasil têm as jornadas mais curtas."
Na América Latina, os governos têm menor probabilidade de impor ou aumentar restrições de mobilidade, disse o relatório.
(Por Rodrigo Campos)
0 comentário 5y581d

S&P 500 e Nasdaq abrem perto de níveis recordes após dados de inflação de maio

Ibovespa recua na abertura com atenções voltadas para EUA e fiscal

Taxas de juros do BCE estão em território em que devem permanecer, diz Makhlouf

Trump diz que China fornecerá terras raras e que EUA permitirão estudantes

Dólar recua após números melhores que o esperado para inflação dos EUA

Último corte de juros pelo BCE ajudará a inflação a voltar para 2%, diz Lane