Bolsas da China recuam pressionadas por setor imobiliário; índice regional atinge máxima em um ano 4x5j3f
4z295v
XANGAI/TÓQUIO (Reuters) - As bolsas chinesas fecharam com perdas nesta quarta-feira, com as ações do setor imobiliário em queda conforme os investidores realizaram lucros após seis dias de ganhos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve queda de 0,42 por cento, enquanto o índice de Xangai perdeu 0,21 por cento.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, atingiu a máxima em um ano, enquanto o dólar e os rendimentos dos Treasuries caíram após dados fracos de produtividade dos Estados Unidos.
O MSCI ganhava 0,47 por cento às 7:18, tendo atingido a máxima desde agosto de 2015. O índice japonês Nikkei, porém, perdeu 0,18 por cento devido a um iene mais forte.
O índice de Taiwan atingiu a máxima de fechamento em 13 meses.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,18 por cento, a 16.735 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,12 por cento, a 22.492 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,21 por cento, a 3.019 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,42 por cento, a 3.243 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,04 por cento, a 2.044 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,50 por cento, a 9.200 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,17 por cento, a 2.875 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,16 por cento, a 5.543 pontos.
(Por Sam Holmes, Eric Meijer, Samuel Shen e Pete Sweeney)
0 comentário 5y581d

Juros futuros cedem após fala de Lula, mas falta de medidas fiscais concretas reduz ímpeto

Haddad diz que há espaço para calibrar IOF se medidas fiscais avançarem, mas adia anúncio

Trump á decreto dobrando tarifas sobre aço e alumínio, diz Casa Branca

Ações europeias ficam estáveis em meio a dados de inflação e nervosismo comercial

Wall Street sobe com ações de chips enquanto investidores aguardam negociações comerciais

Dólar devolve ganhos e a a cair após Lula respaldar discussões sobre decreto do IOF