Milho reverte perdas e volta a registrar ligeiras altas no pregão desta 4ª feira na Bolsa de Chicago 2up67
No pregão desta quarta-feira (1), os futuros do milho voltaram a testar ligeiras altas na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 13h01 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam valorizações entre 3,00 e 3,25 pontos. O contrato março/17 era negociado a US$ 3,63 por bushel, enquanto o maio/17 operava a US$ 3,70 por bushel. 6m4d5z
Mais uma vez, o mercado testa uma ligeira reação e tenta dar continuidade ao movimento positivo registrado no dia anterior. De acordo com dados do site Agriculture.com, os investidores já estão preocupados com as exportações americanas devido às alterações no Tratado do Trans-Pacífico.
"A remodelação do Acordo Livre Comércio da América do Norte possa restringir a demanda por produtos dos Estados Unidos", reportou o site internacional em nota.
Em contrapartida, o foco dos participantes do mercado também está voltado para a safra norte-americana. A perspectiva inicial é que haja uma queda na área destinada ao cereal nesta temporada.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na BM&F Bovespa, as cotações do cereal operam com ligeiras movimentações nesta quarta-feira (1). Às 12h52 (horário de Brasília), apenas o contrato maio/17 recuava 0,28%, com a saca a R$ 32,60. O vencimento março/17 era negociado a R$ 34,49 a saca, com alta de 0,29%.
Já o dólar era cotado a R$ 3,1615 na venda, com valorização de 0,33%, perto das 12h59. O câmbio voltou a subir depois de encerrar o mês de janeiro com queda de mais de 3%.
0 comentário 5y581d

Acompanhando baixa do trigo, milho realiza lucros em Chicago e cai até 2,5% nesta segunda-feira

Exportação de milho do Brasil começa junho/25 com forte queda ante junho/24

Cotações do milho seguem registrando baixas em Chicago e na B3

Milho inicia a semana com quedas na B3 acompanhando recuos em Chicago

Agrural: Em 1,9%, colheita da safrinha de milho é a mais lenta desde 2021 no Centro-Sul

Radar Investimentos: Conab estima colheita de 99,8 milhões de toneladas na segunda safra 11% acima da 2023/24