Governo não prevê racionamento de energia, diz ministro, que pede economia 204u10
4z295v
O governo brasileiro não trabalha com hipótese de racionamento de energia em meio à crise hídrica, mas por conta de um maior despacho de eletricidade termelétrica o consumidor pagará mais, disse nesta quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
"Não trabalhamos com a hipótese de racionamento", declarou ele.
"No momento, em face da escassez hídrica, gerações de energia como térmica e outras vão aumentar o custo ao consumidor...", acrescentou, citando que o governo tem que despachar eletricidade mais cara para compensar o baixo nível das hidrelétricas.
Ele disse ainda, em entrevista à Globonews, que a capitalização da Eletrobras, cujo projeto está pautado para ser votado nesta quinta-feira no Senado, é importante para que consumidores tenham menores custos.
Embora tenha negado um racionamento de energia, o ministro chamou a atenção para a necessidade de se economizar eletricidade.
"Se sai de um ambiente, desliga a luz. Se pode não ligar o ar condicionado, não ligue o ar condicionado, procure usar a energia em casos extremamente necessários", destacou.
"Temos todos que ter essa consciência para que não só economizemos no sentido do uso de energia, mas também na conta que vamos pagar no fim do mês."
0 comentário 5y581d

Trump diz que Powell tem que reduzir a taxa de juros, segundo post no Truth Social

Minério de ferro sobe com cobertura de posições vendidas, mas demanda lenta reduz ganhos

Futuros de Wall Street sobem com ganhos de ações de tecnologia

Comissário da UE diz que teve conversas produtivas com representante comercial dos EUA

Juros futuros cedem após fala de Lula, mas falta de medidas fiscais concretas reduz ímpeto

Haddad diz que há espaço para calibrar IOF se medidas fiscais avançarem, mas adia anúncio