Analista aponta exportação como esperança de contra peso para os preços do milho no Brasil 304f39
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Analista aponta exportação como esperança de contra peso para os preços do milho no Brasil 304f39
Os preços do milho estão sentindo a pressão dos números divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) nesta sexta-feira, pela incerteza da manutenção do acordo de grãos do Mar Negro que vence na próxima semana, da eminente chegada da segunda safra brasileira e das exportações fracas em abril e maio.
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+ USDA estima safra 2023/24 de milho em mais de 387 mi de t, acima da média esperada pelo mercado
+ Exportação de milho na 1ª semana de maio/23 é apenas 2% do total de maio/22
+ Conab: Com boa produtividade, safra de grãos 2022/23 é estimada em 313,9 milhões de toneladas
Essa é a leitura de cenário do Analista de Mercado da Grão Direto, Ruan Sene, que ainda destaca o início da colheita de lavouras irrigadas de milho no Centro-Oeste e o avanço das atividades a partir de agora como fatores que vão trazer mais pressão negativa para os preços daqui para frente.
De acordo com Sene, a esperança de contrapeso para o preço do milho no Brasil é a exportação, que deve voltar a registrar embarques elevados a partir do final de junho e começo de julho. Para ar essa expectativa, o analista cita os recentes cancelamentos de compras chinesas nos Estados Unidos para vir buscar o suprimento nacional.
Confira a íntegra da entrevista com o Analista de Mercado da Grão Direto no vídeo.
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