Na sede da OMSA, ministro Fávaro destaca a importância da regionalização em caso de crises sanitárias 733c1y
Nesta sexta-feira (6), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, esteve com a diretora-geral da OMSA, Emmanuelle Soubeyran, na sede da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em Paris, para debater medidas que garantam a segurança sanitária sem comprometer o comércio internacional de alimentos. 195q4s
Durante a reunião, Fávaro defendeu a adoção de políticas de regionalização como resposta estratégica a crises sanitárias. “O Brasil é um país continental, um dos maiores exportadores de proteína animal do mundo. Não podemos tratar uma eventual crise sanitária como um problema uniforme em todo o território. A regionalização é fundamental para garantir que o fluxo comercial siga com segurança, preservando empregos, renda e estabilidade dos preços dos alimentos”, destacou o ministro.
O ministro também propôs à diretora-geral da OMSA a realização de uma conferência mundial sobre sanidade animal e sugeriu que o evento seja realizado no Brasil, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), polo estratégico na produção avícola. O objetivo é a troca de experiências entre os países, com foco em soluções regionais que permitam respostas mais rápidas diante de surtos de doenças como a gripe aviária. “É uma forma de garantir segurança sanitária sem penalizar regiões não afetadas. A ciência precisa ser o guia”, pontuou o ministro.
Soubeyran destacou o protagonismo brasileiro em relação a saúde animal e elogiou o comprometimento do país. Segundo a diretora-geral da OMSA o Brasil tem sido um parceiro ativo e tem contribuído com liderança técnica. “A regionalização está cada vez mais consolidada entre os países e a OMSA apoia esse caminho”, afirmou.
O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart, também reforçou a importância da adesão às orientações internacionais para garantir a efetividade das ações. “Nosso sucesso na área de saúde animal é o sucesso da OMSA. Trabalhamos ativamente para que os países sigam os protocolos, pois isso não só melhora as condições sanitárias, mas também fortalece o comércio internacional”, disse.
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