Indonésia abrirá mercado de carne bovina ao Brasil, diz ministério 595e5k
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SÃO PAULO (Reuters) - A Indonésia deverá abrir seu mercado de carne bovina para o Brasil, de acordo com afirmação do ministro da Agricultura indonésio, Andi Sulaiman, ao secretário-executivo do Ministério da Agricultura brasileiro, Eumar Novacki, em Jacarta.
Em nota publicada pelo Ministério da Agricultura do Brasil, Novacki destacou a importância do mercado indonésio ao pontuar que o país tem 265 milhões de habitantes, sendo o quarto mais populoso do mundo.
Ele disse que há grande potencial de crescimento no consumo de carne do país asiático, que ainda registra baixa demanda de proteína em comparação com a média mundial.
O Brasil, maior exportador global de carne bovina e de frango, também prospecta a exportação de frutas, lácteos, entre outros produtos para a Indonésia, segundo a nota.
"Podemos apoiar a Indonésia não apenas fornecendo nossa carne de alta qualidade a preços competitivos, mas também cooperar na área de genética bovina, melhoramento de pastagens, cruzamentos industriais e exportação de animais vivos para confinamento", disse Novacki em nota.
O Brasil exporta para a Indonésia 1,5 bilhão de dólares por ano em produtos agropecuários, principalmente soja, açúcar, algodão e milho, segundo o ministério.
O ministro indonésio afirmou que o país enviará em breve uma missão ao Brasil para acertar detalhes sobre os negócios.
No ano ado, o Brasil venceu uma disputa contra a Indonésia sobre carne de frango na Organização Mundial de Comércio (OMC), o que deve viabilizar exportações brasileiras para aquele país.
(Por Roberto Samora)
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Vladimir zacharias Indaiatuba - SP 12/02/2018 15:24 6j5v4h
Fica registrada a extrema eficiência com que o MAPA esta trabalhando sob o comando do Ministro Maggi.
Não foram poucas as encrencas geradas para a agropecuária nacional nos últimos anos e o nosso MAPA vêm se saindo muito bem. Parabéns!Muita gente acredita que quem investe em bolsa de valores não a de um crápula..., as coisas não são bem assim, embora crápulas existam no sistema financeiro aos montes, como por exemplo os es das paraestatais BRF foods e JBS. O trabalho do ministro e do MAPA é tão bom que nenhuma casa de análise de investimentos recomenda por um real furado nessas empresas. E embora discutam muito sobre preço do boi por exemplo, há 3 anos ele está estacionado no mesmo lugar --
com pequenas variações que são normais no mercado. O ministro Maggi é eficiente apenas em uma coisa, fazer lobby para si e agora para o governo. Se os produtores estivessem um pouco mais atentos saberiam que o que Maggi está fazendo é apenas dar sequencia à pauta estabelecida pelo governo, a mesma do governo Lula e do governo Dilma que ele apoiou e que foi trabalhada também por Kátia Abreu. O próprio site do MAPA, assim como sites oficiais do governo, são apenas plataformas de promoção pessoal dos politicos de plantão. Mas no Brasil é assim, basta ser rico para ser eficientissimo, e fica assim, pois dessa maneira todos os politicos são não é mesmo?
Segundo Rodrigo Constantino em artigo: O favoritismo aos grupos que estão próximos ao poder, criado por regras ou leis protecionistas, reforça os oligopólios, expande os gastos públicos, concentra renda, engessa a eficiência, enclausura a liberdade de iniciativa e cria barreiras ao empreendedorismo. Se a força econômica se associa aos detentores do poder para manter o status quo, acaba por afastar qualquer possibilidade de renovação política e florescimento do capitalismo. É exatamente isso que Acemoglu e Robinson chamam de uma nação de Instituições Extrativistas. O resultado é o subdesenvolvimento, com piora na qualidade de vida dos cidadãos. No Brasil, os tentáculos do Leviatã estatal são tantos, que, como escreve Rodrigo Constantino no livro Privatize Já, privatizar estatais não é mais suficiente para modernizar o país. Perdem os consumidores e trabalhadores, lucram os amigos do rei que usam toda sua força e influência para manter privilégios à custa daqueles. No fim, a população paga caro para sustentar um nacionalismo infantil que gera preços elevados e menor eficiência em nome do interesse nacional". E agora pergunto, quem são os extrativistas? E extraem de quem?
Ainda Rodrigo Constantino: A grande questão que fica é como seria possível ao Brasil superar séculos de uma cultura paternalista, dirigista e estatizante? Já no século VIII A.C., o profeta Oseias afirmava que o povo padece por falta de conhecimento. Não difere muito do mundo atual, ainda que a informação e o conhecimento tenha se multiplicado. No currículo das escolas brasileiras de ensino fundamental, conteúdos básicos como os de economia, finanças pessoais, empreendedorismo e a ética do trabalho são taxativamente ignorados. Raramente existe a preocupação em relacionar a educação dos jovens com sua futura vida profissional. Multiplicam-se os cursos preparatórios para os candidatos a concursos públicos, enquanto a prática empreendedora é relegada a aventureiros. A meritocracia é solenemente ignorada em nome da igualdade a qualquer custo. Boa parte dos cursos superiores no Brasil são amplamente dominados por professores simpatizantes do marxismo. O ensino jurídico brasileiro estimula a cultura do intervencionismo e do dirigismo contratual, conforme descrito pelo professor de direito empresarial e econômico André Luiz Ramos. Muitas vezes o jornalismo ignora fatos em benefício de patrocinadores ou da classe artística próxima ao poder. Por todos esses obstáculos ao desenvolvimento do país, merecem iração os blogs, sites, canais, autores e pesquisadores que tentam romper as barreiras culturais que prendem esse rico país ao atraso ideológico, que no final das contas, mantém privilégios à custa da maioria silenciosa que paga a conta.
Ate entendo suas colocações sobre o ministro
Mas um dos melhores ministros dos últimos tempos... ele tem uma coisa que a maioria dos bananas anteriores não tinham... forca e peso ... influência e poder para executar sua função... esta ai a causa de seu desempenho..