Preços do café fecham sessão de 6ª feira (28) em lados opostos nas bolsas internacionais 4m5810
4z295v
De acordo com o Barchart, o arábica encerra em alta com e de um dólar mais fraco, e o robusta sob pressão das expectativas de um aumento nos suprimentos globais divulgadas por pela Organização Marex Solutions, que projeta a produção do Vietnã em 2025/26 em 28,8 milhões de sacas, alta de 7,9%, e a do Brasil em 25 milhões de sacas, alta de 13,6%.
A Reuters aponta que segundo o corretor e consultor Michael J. Nugent o mercado continua focado nas chuvas no Brasil, que são fundamentais para a formação da próxima safra e para a recomposição dos estoques globais esgotados."Estamos cada vez mais preocupados com a possibilidade de os preços recordes colidirem com o enfraquecimento da confiança do consumidor", acrescentou o consultor. Ainda de acordo com a agência, a oferta de grãos de robusta ficou mais restrita no Vietnã e na Indonésia nesta semana, com os agricultores vietnamitas se abstendo de vender na esperança de obter um lucro maior.
Relatório da Pine Agronegócios destaca que nos próximos dias teremos que acompanhar as chuvas e como as plantas vão se comportar, mas já existe uma redução de potencial produtivo devido a fase de formação das gemas florais, contudo, impossível precisar o impacto nesse momento.
Leia mais:
Previsão do Climatempo apontam chuvas mais generalizadas para as regiões produtoras de café no Brasil na próxima semana.
Em NY, o arábica encerra o dia com ganho de 115 pontos no valor de 379,95 cents/lbp no vencimento de maio/25, um aumento de 145 pontos negociado por 376,40 cents/lbp no de julho/25, uma alta de 130 pontos no valor de 371,60 cents/lbp no de setembro/25, e uma valorização de 165 pontos cotado por 364,50 cents/lbp no de dezembro/25.
O robusta registra perda de US$ 14 no valor de US$ 5.337/tonelada no contrato de maio/25, uma baixa de US$ 7 no valor de US$ 5.354/tonelada no de julho/25, um recuo de US$ 13 negociado por US$ 5.314/tonelada no de setembro/25, e uma queda de US$ 15 no valor de US$ 5.231/tonelada no de novembro/25.
Mercado Interno
De acordo com Safras & Mercado, Com pouco café disponível nesta entressafra, o mercado físico brasileiro teve um março arrastado na comercialização, com os vendedores aparecendo apenas para negociações pontuais, enquanto os compradores procuravam também a cautela à espera da entrada da safra nova, que se aproxima.
Boletim do Escritório Carvalhaes destaca que o volume de vendas continua abaixo do necessário para atender às necessidades do consumo interno e exportação.
Nas áreas acompanhadas pelo Notícias Agrícolas, o Café Arábica Tipo 6 fecha o pregão com alta de 4,10% em Machado/MG no valor de R$ 2.540,00/saca, um ganho de 1,56% em Franca/SP no valor de R$ 2.600,00/saca, e uma valorização de 1,18% no valor de R$ 2.566,00/saca em Guaxupé/MG. Já o Cereja Descascado registra o aumento de 1,16% em Campos Gerais/MG no valor de R$ 2.615,00/saca, e uma alta de 0,75% em Poços de Caldas/MG no valor de R$ 2.610,00/saca.
0 comentário 5y581d

Café em Prosa #212 - Barista se destaca e ganha o Desafio Koar Andradas/MG com o melhor método de preparo de café coado

Mapa divulga lista de marcas e lotes de café torrado impróprios para consumo

Colômbia prevê alta de 17,5% na safra de café 2024/25

Preços do café seguiam em queda moderadas nas bolsas internacionais na manhã desta 6ª feira (23)

Espírito Santo inicia colheita da safra 2025 de café arábica

Nestlé vai investir mais R$500 mi em negócios Nescafé no Brasil até 2028