Suínos: Carne se desvaloriza até 8% no mês 323040
Nesta primeira quinzena de julho, os preços do suíno vivo e também das carcaças negociadas no mercado atacadista vêm apresentando novas quedas. As baixas nas cotações do animal terminado têm sido observadas em quase todas as regiões do Brasil. De acordo com colaboradores do Cepea, as quedas são influenciadas pelo mau desempenho das vendas de carne no mercado atacadista, mesmo com as reduções de preços dos últimos dias. y2k26
Dentre todos os estados pesquisados, São Paulo e Minas Gerais registraram as maiores quedas nos preços do animal vivo. O movimento de queda já tem acendido o sinal de alerta em produtores, principalmente os independentes, que ainda arcam com custos de produção bastante elevados. Apesar das recentes desvalorizações, o milho e o farelo de soja, principais insumos da atividade, ainda são negociados em elevados patamares.
Com altos custos e receitas insuficientes para remunerar a atividade, o Cepea apura relatos de redução de plantel e/ou até mesmo de fechamento de granjas. De 30 de junho a 13 de julho, as cotações da carcaça comum e especial no mercado atacadista da Grande São Paulo recuaram 7,9% e 7,3%. Os produtos foram comercializados a R$ 5,18/kg e a R$ 5,51/kg, respectivamente, na última quarta.
0 comentário 5y581d

Exportação de carne suína alcançou 105,9 mil toneladas até a quinta semana de maio/25

Com queda de 17,6% no volume exportado em maio/25, setor de frango já sentir os impactos dos embargos internacionais após a gripe aviária

Preços da suinocultura independente reagem com expectativa de aumento do consumo interno

Suínos/Cepea: Apesar de quedas no final de maio, média mensal se sustenta

MAPA atualiza para 21 número de países com restrição à carne de aves do Brasil

Caso de gripe aviária é confirmado em ave no Zoológico de Brasília