Mamão/Cepea: Problemas fitossanitários e elevação de oferta afetam rentabilidade no ES 2p421d
O mês de maio foi marcado pela oscilação das cotações de mamão havaí 12-18 no Norte do Espírito Santo, o que diminuiu margens aos produtores. Na média mensal, por mais que preços de comercialização tenham se mantido acima dos custos de produção, as cotações recuaram 24% frente abril. A pressão sobre os preços foi causada principalmente pelo aumento pontual da oferta e pela desvalorização dos frutos devido a problemas fitossanitários como macha-chocolate e antracnose. A proliferação dessas doenças seguiu como consequência direta do alto volume de chuvas, que, segundo dados da Climatempo, ficou 190% acima da média em Linhares (168 mm) ao longo do mês ado. Essa condição climática adversa também provocou uma queda de 6% na produtividade das lavouras, que registraram 70 t/ha. Em relação aos custos, por mais que tenham recuado levemente no mês, houve maior dificuldade de diluição nas lavouras em virtude da menor produtividade registrada. Assim, preços mais baixos e produtividade menor limitaram a rentabilidade média dos produtores que, ainda que positiva, recuou 39% frente a abril, com mamocultores registrando rendimentos médios de R$0,76/kg. Para junho, as perspectivas tendem a ser mais positivas visto a expectativa de nova reação dos preços, dada a menor oferta esperada para o período. Ainda assim, caso a fitossanidade continue a impactar as lavouras é possível que rendimentos sejam menores e haja aumento dos custos com defensivos, o que poderá estreitar margens. 1n5a4i
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