Milho segue trajetória de baixa nas bolsas nesta sexta-feira t3b52
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A sexta-feira (12) segue com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,30% e 0,84% por volta das 11h30 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R$ 92,05 com queda de 0,30%, o maio/21 valia R$ 93,65 com perda de 0,44%, o julho/21 era negociado por R$ 88,55 com desvalorização de 0,84% e o setembro/21 tinha valor de R$ 83,90 com baixa de 0,44%.
Mercado Externo 6b692f
A Bolsa de Chicago (CBOT) também se mantém baixista para os preços internacionais do milho futuro nesta sexta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,00 e 10,00 pontos por volta das 10h44 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,45 com desvalorização de 10,00 pontos, o maio/21 valia US$ 5,35 com perda de 3,00 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,24 com queda de 3,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,96 com baixa de 3,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, as preocupações sobre o destino do suprimento de milho brasileiro em meio a atrasos sem precedentes no plantio e queda nos rendimentos argentinos em meio a uma seca repentina não superaram a preocupação dos investidores com as novas vendas de exportação chinesas nesta manhã, fazendo com que os futuros do milho caíssem.
A publicação destaca ainda que, os traders também estão de olho no progresso do plantio nos Estados Unidos, outro fator que contribuiu para as perdas da manhã.
“Nenhuma notícia de mercado está impedindo que os preços futuros do milho dêem o próximo grande salto nos preços, mas pode haver algumas coisas reservadas para os mercados na próxima semana. Os futuros do milho podem subir se as chuvas na Argentina neste fim de semana não forem adequadas para repor os níveis de umidade do solo. Os traders especulativos também poderão negociar mais contratos de grãos na próxima semana, o que pode aumentar a pressão sobre os preços”, diz Naomi Blohm, da Total Farm Marketing.
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