Futuros do milho abrem a semana em baixa nas Bolsas a591s
4z295v
A semana começou de maneira negativa para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações do cereal largaram a segunda-feira (30) recuando por volta das 11h00 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/21 era cotado à R$ 94,30 com queda de 0,88%, o novembro/21 valia R$ 94,50 com baixa de 0,71%, o janeiro/22 era negociado por R$ 96,45 com perda de 0,52% e o março/22 tinha valor de R$ 90,01 com desvalorização de 1,90%.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, segue refletindo um mercado estável com o início da diminuição da pressão de venda, que estava mais alta nas semanas anteriores com a colheita em todo vapor.
“Agora resta pouco milho no campo o mercado fecha a semana estável e sem muito folego para retomada de alta ou de baixa”, destaca Brandalizze.
Mercado Externo 6b692f
A Bolsa de Chicago (CBOT) também começou a segunda-feira em baixa para os preços internacionais do milho futuro por volta das 10h50 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,52 com desvalorização de 5,25 pontos, o novembro/21 valia US$ 5,52 com perda de 1,50 pontos, o janeiro/22 era negociado por US$ 5,59 com baixa de 1,00 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,63 com queda de 0,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho caiu no comércio da madrugada com a previsão de chuvas em partes do meio-oeste esta semana, o que pode melhorar as condições da safra.
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) está programado para divulgar seu relatório semanal de progresso da safra hoje no final da tarde.
0 comentário 5y581d

Milho se apoia na soja e fecha terça-feira com movimentações positivas em Chicago

Milho verde é o destaque da semana (02 a 06/06) no atacado da CEAGESP

Colheita do milho chega em 3% no Paraná e Deral destaca bom desenvolvimento da cultura

Cotações do milho seguem positivas na B3 e em Chicago nesta terça-feira

Imea eleva estimativa para oferta e demanda de milho no Mato Grosso

Colheita da safrinha de milho chega em 0,8% no Brasil, indica Conab