Sexta-feira segue com movimentações negativa do milho nas Bolsas 6k2y3r
4z295v
Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta sexta-feira (04). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 68,70 e R$ 72,55 por volta das 12h49 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/24 era cotado à R$ 68,70 com queda de 1,17%, o janeiro/25 valia R$ 71,38 com perda de 0,72% e o março/25 era negociado por R$ 72,55 com baixa de 0,48%.
Mercado Externo 1d493q
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também mantiveram trajetória negativa ao longo do pregão, com recuos sendo registrados por volta das 12h38 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,24 com baixa de 4,25 pontos, o março/25 valia US$ 4,41 com desvalorização de 4,75 pontos, o maio/25 era negociado por US$ 4,50 com queda de 4,50 pontos e o julho/25 tinha valor de US$ 4,55 com perda de 4,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos do milho acompanham os futuros do trigo, que caíram nas negociações devido às previsões climáticas positivas em diversas regiões de cultivo do mundo.
“As chuvas aumentarão as perspectivas de colheita em partes da região do Mar Negro, incluindo áreas na Rússia e Ucrânia, de acordo com diversas previsões meteorológicas. Também está previsto que chova nas áreas de cultivo na Austrália no fim de semana, o que melhorará a umidade do solo para o trigo de crescimento tardio”, aponta Tony Dreibus, analista da Successful Farming.
0 comentário 5y581d

Cotações futuras do milho abrem a segunda-feira com recuos na B3

Agrural: Limitada por frio e chuva, colheita da safrinha de milho chega a 1,3%

Milho/Cepea: Oferta crescente e retração compradora mantêm preços em queda

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal

Milho fecha em alta na B3 apoiado pelo dólar e demanda maior pelo cereal do BR

Colheita de milho em MT atinge menos de 1% da área e tem atraso em seu início, aponta Imea