Boletim Focus: Economistas mantêm expectativa de Selic a 13,5% em 2016, mas reduzem projeção para 2017 2013f
4z295v
SÃO PAULO (Reuters) - Os economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa de corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deste ano, mas reduziram a expectativa para o final de 2017.
Se confirmada a projeção apontada na pesquisa Focus do BC desta segunda-feira para o encontro do Copom em 29 e 30 de novembro, a Selic encerrará o ano a 13,5 por cento.
Mas para 2017 o levantamento mostrou que a expectativa para a taxa básica de juros caiu a 10,75 por cento, após sete semanas de projeção em 11 por cento.
Na ata da reunião em que o BC promoveu o primeiro corte dos juros em quatro anos, a 14 por cento, o BC adotou um tom mais duro em relação ao processo de corte dos juros básicos, ressaltando que é preciso ter "persistência maior" na sua política.[nL1N1CV0I9]
Os economistas que mais acertam as previsões, reunidos no Top-5, também continuam vendo a Selic a 13,5 por cento no fim deste ano, e mantiveram a projeção de 11,25 por cento para o final de 2017.
Sobre a inflação, a perspectiva para a alta do IPCA no Focus foi ajustada a 6,88 por cento neste ano, contra 6,89 anteriormente. Em relação ao ano que vem a estimativa permaneceu em 5,0 por cento.
Já as contas para o Produto Interno Bruto (PIB) pioraram, apontando retração de 3,30 por cento em 2016, sobre queda de 3,22 por cento antes. Para 2017 os especialistas veem expansão de 1,21 por cento, ante 1,23 por cento.
(Por Camila Moreira)
0 comentário 5y581d

Ibovespa fecha em queda com realização de lucros, mas acumula alta em maio

Dólar sobe quase 1% puxado por exterior e fecha semana acima dos R$5,70

Juros futuros sobem puxados por PIB forte no Brasil e desconforto com IOF

Trump diz que conversará com Xi e espera resolver questão comercial

Governo do Japão diz que concordou com os EUA em acelerar negociações comerciais

Wall Street teme que imposto sobre investimento estrangeiro reduza demanda por ativos dos EUA