Dólar e exportações ajudam a sustentar milho no Brasil e pode trazer preços mais altos no começo de 2024 5v2q67
Dólar e exportações ajudam a sustentar milho no Brasil e pode trazer preços mais altos no começo de 2024 5v2q67
O mercado de milho no Brasil está sendo impulsionado por dois fatores chave: exportações fortes e a alta do dólar.
No que diz respeito às exportações, o Brasil teve um agosto de destaque, e setembro continua mostrando um bom desempenho nas vendas de milho para o exterior. As perspectivas positivas se estendem até o início de 2024 e esse cenário deve ajudar a reduzir a oferta interna e a manter os preços estáveis.
A valorização do dólar é outro ponto positivo para o mercado de milho no Brasil. O dólar subiu, atingindo níveis próximos a R$ 5,00, tornando os produtos agrícolas brasileiros mais competitivos no mercado internacional, incluindo o milho.
Com a demanda aquecida, tanto no mercado interno quanto no externo, os preços para os próximos meses estão mais favoráveis em comparação com o período após a colheita da segunda safra deste ano. Isso indica que o pior período de preços baixos pode ter ficado para trás.
Para os produtores que ainda possuem milho da segunda safra em estoque, a estratégia de retenção até o início de 2024 pode ser vantajosa, uma vez que os preços tendem a subir com a virada do milho de inverno para o de verão, em março.
Confira a íntegra da entrevista com o Analista da Céleres Consultoria no vídeo.
0 comentário 5y581d

Cotações futuras do milho abrem a segunda-feira com recuos na B3

Agrural: Limitada por frio e chuva, colheita da safrinha de milho chega a 1,3%

Milho/Cepea: Oferta crescente e retração compradora mantêm preços em queda

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal

Milho fecha em alta na B3 apoiado pelo dólar e demanda maior pelo cereal do BR

Colheita de milho em MT atinge menos de 1% da área e tem atraso em seu início, aponta Imea