Depois do clima quebrar a soja em Lucas do Rio Verde/MT, excesso de chuva e cigarrinha ameaçam safrinha 272j3d
A colheita da soja está encerrada em Lucas do Rio Verde no Mato Grosso em uma safra bastante problemática para os produtores. Primeiro foi a demorada para a chegada das chuvas, que atrasou o plantio de um mês, depois precipitações abaixo do necessário no desenvolvimento das e lavouras e, por fim, excesso de chuva na época da colheita.
Além dessas dificuldades climáticas, o município também sofreu com a presença de doenças, como uma nova situação em que os grãos ficavam pretos dentro da vagem ainda antes do amadurecimento e com outra que apodreceu o pé das plantas derrubando-as.
Diante desse cenário, as perdas de produtividade eram inevitáveis. O presidente do Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde/MT, Antônio Isaac Fraga Lira, relata que a média de produtividade ainda está sendo contabilizada, mas dificilmente ará de 55 sacas por hectare nos melhores lotes, uma queda de, no mínimo, 20% do que seria considerado normal.
Os impactos dessas situações refletiram também no milho. O plantio que já estava atrasado foi empurrado ainda mais pela chuva e muitas lavouras ficaram fora da janela ideal de cultivo, já dentro do mês de março. A liderança conta que, nem mesmo as plantas que conseguiram ser semeadas na virada de janeiro para fevereiro escaparam, já que o solo encharcado impediu uma boa germinação das plantas.
Agora, com o plantio já encerrado, é a cigarrinha que preocupa os produtores. Lira destaca que muitas áreas já estão relatando a presença do inseto vetor do complexos dos enfezamentos e a apreensão está grande, inclusive já com uso de inseticida para tentar combater a cigarrinha.
Confira a entrevista completa com o presidente do Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde/MT no vídeo.
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